Para não perder o amado
Para não perder o amado, depois das nove horas da noite da primeira sexta-feira de Lua Cheia, escreva o nome do seu namorado em letras maiúsculas.
O mundo moderno é tão dinâmico que exige das pessoas constantemente que se mantenham atualizadas para não deixar escapar nada ao seu conhecimento. Ainda assim, torna-se impossível acompanhar toda essa agitação que coincide com o final do século e do milênio, tudo em simultâneo, o que caracteriza estes tempos como tempos realmente especiais. Da mesma maneira que o mundo gira ao nosso redor, nossas necessidades se alteram constantemente e estamos a todo momento buscando respostas, soluções e ajuda para as mais diversas categorias de problemas. Dinâmico como o mundo que nos cerca, é o universo das Simpatias Populares. Assim como o mundo, ele reage rapidamente, como se vivesse em constante ebulição. São práticas antigas se adaptando, são novos conceitos surgindo e novas descobertas sendo feitas. Os tempos atuais exigem hoje respostas rápidas e soluções precisas, práticas que esteja ao nosso alcance, coisas que as Simpatias Populares podem proporcionar, porque acompanham o ritmo de seu tempo. Para todas as ocasiões de sua vida, sempre haverá a simpatia adequada. Basta procurar, fazer com fé e esperar o resultado.
Para não perder o amado, depois das nove horas da noite da primeira sexta-feira de Lua Cheia, escreva o nome do seu namorado em letras maiúsculas.
Como fazer uma amarração forte? Ritual de amarração e dominação. Feitiço chamado de encantamento de Évora. Escreva na folha de papiro a vermelho.
Viver um grande amor, acenda uma vela rosa, num local onde ninguém mexa, e reze para o seu anjo da guarda, pedindo que lhe traga um grande amor.
Simpatia para não ser traída. Muitas mulheres ficam com a pulga atrás da orelha nessas condições, imaginando logo a possível existência de outra.
Poderoso ritual de amarração da teia de aranha. Ritual para amarração e domínio, faça este ritual em noite de lua negra ou na primeira minguante.
Acabar com o ciúme, coloque de molho, em água junto com um pouco de sal grosso e uma colher de mel, a fronha do travesseiro do seu marido.