Oferendas para Omulú, em especial. Aos pés do cruzeiro. Num cemitério, faz-se um despacho a Omulú, com o seguinte:
Um bife de carne de porco cosida no azeite de dendê, com bastante cebola, sem gordura, pipocas, mel, vinagre do bom, uma vela preta e uma branca, dálias brancas (também poder-se-á usar crisântemos ou palmas de Santa Rita brancos), fitas pretas e branca (meio metro de cada), um copo liso branco, virgem, um alguidar pequeno de barro, uma toalha branca. A pipoca deverá ser preparada com areia da praia lavada.
Como entregar:
Logo ao se chegar ao cemitério acende-se, do lado de fora, uma vela branca, comum, de cera, colocando-se, ao lado, uma garrafa de cerveja branca aberta, da qual se entorna um pouco no chão, salvando-se o Orixá Ogum, pedindo-se, ao fazê-lo, licença a Ogum para se fazer o despacho a Omulú no inferior do cemitério ou, mais precisamente, aos pés do cruzeiro;
Já dentro do cemitério, numa sepultura preta à esquerda do cruzeiro, um pouco depois, acende-se uma vela destinada ao “Sêo João Caveira, a quem também se pede licença. Ai então, arma-se o despacho.